Abre as mãos
Abre as mãos, deixa voar
O pássaro que há em ti,
Estende as asas,
A mil vidas a mil mortes,
Orienta os teus nortes,
Na bússola do teu viver.
Por vezes é predciso morrer!
Para ressurgir das cinzas,
Abrir-se à vida, não ter medo,
Procurar novos caminhos,
Viver várias estórias,
Com derrotas, ou vitórias,
Correr riscos? Que importa?
O que é forçoso!
É sentires a vida a despontar,
E o pássaro que há em ti,
Livremente… Poder voar!
Autor: Maria Elvira Pronto
quarta-feira, 25 de julho de 2007
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